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Após 53 anos, uma brasileira pode ser escolhida a mulher mais bonita do mundo
Mais antigo concurso de beleza internacional, o Miss Mundo será transmitido em mais de 140 países e territórios, atingindo um público de mais de 1 bilhão de pessoas
09/03/2024 00h01
Por: Redação
Foto Internet

A brasileira Letícia Frota, de 20 anos, tentará quebrar um jejum de mais de cinco décadas do país sem ganhar a coroa de mulher mais linda do mundo. O Brasil possui apenas um título no concurso, conquistado em 1971 pela carioca Lúcia Petterle, atualmente com 74 anos.

A 71ª edição do Miss Mundo ocorre neste sábado (9), na Índia.  O Miss Mundo é o mais antigo concurso de beleza internacional, e foi criado por um empresário britânico, em 1951. O concurso deste sábado marcará a despedida da polonesa Karolina Bielawska, de 24 anos, atual detentora do título de a mais bela do mundo.

Conforme a Confederação Nacional de Beleza (CNB), responsável por enviar a representante do país para o Miss Mundo, o concurso tem como foco a “Beleza com Propósito”, ou seja, é voltado para as ações sociais. 

Além disso, o que o difere dos outros concursos são as etapas, que incluem, talento, esportes, comunicabilidade e moda. Uma curiosidade é que desde 1996 o Miss Mundo não conta com desfile de traje de banho na noite final e, desde 2014, na preliminar.

Cento e doze países competem pelo título no concurso, que é acompanhado “por mais de 1 bilhão de pessoas, pela televisão ou internet”, de acordo com o CNB.

Eleita em 2022, a amazonense Letícia Frota teve um longo período de preparação. Segundo o CNB, ela esteve no “Canadá, Índia, Itália, Vaticano, África do Sul e Zimbábue” e não foi a “passeio”. A modelo realizou as viagens como parte da sua preparação para o Miss Mundo.

“Participou de palestras e pautou a luta contra a hanseníase na Índia, palestrou no Vaticano, onde pôde até se encontrar com o Papa Francisco. Intensificou sua preparação, melhorando o inglês no Canadá. Trabalhou em projetos e ajudou comunidades carentes no continente africano. Isso sem contar os trabalhos feitos em nosso país”, destacou o CNB.