Informações preliminares apontam para seis perfurações à bala no corpo do adolescente executado por um policial militar em Pedro Canário, interior do Espírito Santo.
Caso confirmado o número de tiros certeiros, cai por terra qualquer tentativa do comando da PM ou do Governo do Estado em criminalizar a vítima.
Aos 17 anos e com uma ficha criminal extensa, o adolescente deveria estar sob o abrigo do Estado, o mesmo que julgou e executou o jovem delinquente.
Segundo informações do colunista Leonel Ximenes, de A Gazeta, a vítima tem passagens pela polícia por crimes análogos à tentativa de homicídio, tráfico de drogas, ameaça e posse/porte ilegal de arma.
Ainda de acordo com fontes do colunista, o jovem teria chegado morto ao Hospital Menino Jesus, na mesma cidade da ocorrência.
Em seguida, no final da manhã, o corpo foi encaminhado para o Serviço Médico Legal (SML) de Linhares, que é o mais próximo da região.
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