Saúde Idade chegando
Passou dos 60? Hora de procurar um geriatra
O especialista destacou que contar com acompanhamento médico nessa etapa é essencial para envelhecer com saúde e qualidade.
17/05/2023 06h44 Atualizada há 2 anos
Por: Redação
Um adulto jovem e saudável, na faixa dos seus 50 anos, é importante que procure um geriatra, pelo menos uma vez ao ano

O avanço na medicina e da tecnologia tem permitido um aumento na qualidade de vida da população ao atingir a terceira idade no Brasil e no mundo.

Manter uma velhice saudável é fundamental e, por isso, muitos idosos são assistidos e acompanhados pelo médico geriatra, o especialista responsável por cuidar da saúde de pessoas mais velhas.

Mas há uma dúvida bastante comum: qual é a melhor idade para procurar um geriatra? Apesar da especialidade ser mais voltada para a terceira idade, não é preciso ter mais de 60 anos para procurar um especialista em Geriatria. Hoje, 16 de maio, celebra-se o Dia do Geriatra.

O geriatra Gustavo Genelhu ressaltou que, apesar de não ter uma idade preconizada como ideal para começar a se consultar com o geriatra, esse hábito deve começar ainda na fase saudável do indivíduo adulto. 

Médico explica a necessidade de procurar um especialista na terceira idade 

 

“Um adulto jovem e saudável, na faixa dos seus 50 anos, é importante que procure um geriatra, pelo menos uma vez ao ano, para uma consulta preventiva. Isso irá ajudá-lo a se prevenir de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares, fazer exames preventivos para detecção precoce de doenças, como câncer e outras enfermidades, e receber vacinas que devem ser tomadas nessa faixa etária”, orientou o médico.

O especialista destacou que contar com acompanhamento médico nessa etapa é essencial para envelhecer com saúde e qualidade. 

“Hoje, a expectativa de vida do brasileiro é maior do que há algumas décadas, com isso se vive mais, mas é importante viver anos a mais com saúde. E ter um acompanhamento com um geriatra irá ajudar a prevenir doenças e viver uma terceira idade saudável, ativa e independente”, concluiu Genelhu.