O pastor Silas Malafaia só não chamou o senador capixaba Magno Malta (PL) de santo ao disparar uma saraivada de críticas contra o que ele chamou de líderes da direita que, com a suas omissões e covardia, acabaram deixando um coach fazer sombra à candidatura de Ricardo Nunes, prefeito de São Paulo que concorre à reeleição.
Referindo-se a Malta e ao ex-presidente Jair Bolsonaro, Malafaia diz que não é papel de um líder guiar-se exclusivamente pelas redes sociais. "Que porcaria de líder é esse?", questiona.
Malafaia afirma ainda que enviou mais de 30 mensagens "duríssimas" para eles. E diz que o ex-presidente só não teria respondido porque recebeu o apoiou dele em momentos cruciais da vida — como no dia em que, "perto de ser preso", chorou por cinco minutos ao telefone sem parar.
para Malafaia, uma pessoa o encheu de alegria: o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), a quem pretende apoiar para presidente da República caso Bolsonaro siga inelegível até 2026.
"Sofri um bombardeio dos robôs e da milícia digital do Pablo Marçal como ninguém mais sofreu. Não foi uma brincadeira. Eu perdi 1,5% de seguidores", desabafa Malafaia.
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