Com uma dívida junto ao governo brasileiro de quase US$ 600 milhões, interlocutores de Cuba pediram ao presidente Lula maior flexibilidade no pagamento do débito acumulado.
A divida é referente a projetos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que financiou diversos empreendimentos em Cuba.
O governo cubano alega dificuldades financeiras profundas.
Além de um duro embargo desde a Guerra Fria, a ilha enfrenta mais dificuldades comerciais por ter sido recolocada em 2021 na lista norte-americana de países patrocinadores de terrorismo.
Lula chega ao país para encontro do G77, uma coalizão de nações em desenvolvimento junto com a China.
Além dos encontros multilaterais, Lula também se reunirá com o ditador cubano, Miguel Díaz-Canel, em um esforço de descongelar as relações com Havana após os governos de Michel Temer (MDB) e de Jair Bolsonaro (PL).
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