O avanço da miséria e a conivência dos donos de ferro velho têm aumetado o roubo de grelhas que cobrem os bueiros.
Um perigo, já que a tampa, além de reter parte da sujeira, escoa as águas da chuva e, claro, evita que pessoas caiam no bueiro.
Para combater os furtos, a cidade de São Paulo vai trocar o ferro por plástico reciclável, material menos atrativo.
Já Recife vai usar fibra de vidro. Curitiba e Brasília escolheram o concreto.
Salvador fez o mesmo. Vitória estuda a mudança.
Angelo Filardo, professor de infraestrutura da FAU-USP, defende que a preocupação com a criminalidade não deixe de lado a eficiência.
“Se você vai sair do ferro fundido, é importante pensar na robustez do elemento. Ou seja, ele tem que resistir bem às operações de manutenção, a tráfego em cima. Dependendo da situação, passa carga pesada em cima desses elementos, e ele tem que ser trabalhado do ponto de vista de você dar um desenho à peça que faça com que ela funcione bem”, diz
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