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Governo acaba com isenção de impostos sobre salários para pastores evangélicos

Regalia concedida por Bolsonaro para agradar religiosos chega ao fim e obriga o recolhimento de impostos sobre as remunerações

17/01/2024 às 13h08 Atualizada em 17/01/2024 às 13h29
Por: Redação
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Assalariado igual ao trabalhador, pastor terá que contribuir
Assalariado igual ao trabalhador, pastor terá que contribuir

Os ministros de confissão religiosa, como pastores evangélicos, agora terão que contribuir com impostos incidentes sobre seus salários como qualquer cidadão trabalhador.

A decisão foi publicada pelo secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, que suspendeu a eficácia de uma medida do governo de Jair Bolsonaro (PL), que isentava de impostos os salários de ministros de confissão religiosa, como pastores.⁠

A benesse havia sido concedida em julho de 2022, assinada pelo então chefe da Receita, Julio Cesar Vieira Gomes. A reversão da medida foi publicada na edição desta quarta-feira 17 do Diário Oficial da União.⁠

⁠Com o fim da medida, os montantes pagos por igrejas a pastores e por entidades vocacionais aos membros da instituição voltam ser considerados uma forma de remuneração direta e, assim, sujeitos a contribuição.⁠

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