Acusado de querer ter mais espaço que seus colegas da CPMI de 8 de janeiro, do Congresso Nacional, o senador Magno Malta (PL) foi "convidado" a deixar a Mesa Diretora dos trabalhos.
Ele era o 2º vice presidente da comissão, mas estava ocupando o espaço do presidente, deputado Arthur Maia (União-BA), e da relatora, senadora Eliziane Gama (PSD/MA).
Como Malta é bolsonarista, foi pedida sua saída. Na última sessão o parlamentar já sentou no plenário, e reclamou da forma como foi tratado.
Ele ocupava cadeira do presidente sem ser convidado, atropelando o primeiro vice presidente Cid Gomes (PDT/CE).
Fiel a seu estilo populista, Malta encontrou resistências junto ao comando da CPMI.
Semana passada outro parlamentar capixaba, deputado Messias Donato (Republicanos), foi retirado da CPI do MST pelo próprio líder do seu partido, que se aproxima do governo federal, e deve ocupar ministério.
No cenário também é vista como possível a candidatura do deputado Marcos Pereira, presidente nacional da sigla, como pré-candidato a presidência da Câmara.
E poderia contar com apoio da bancada petista.
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