Novo chefe de Neymar é acusado de assassinato e presenteou Bolsonaro com joias

Dono do Fundo de Investimentos da Arábia Saudita, o príncipe-ditador Mohammed bin Salman é o novo patrão do jogador Neymar, que fechou contrato para atuar por duas temporadas pelo time do Al-Hilal.  O atacante deixou o Paris Saint-Germain para ser a grande estrela do time, comandado pelo Fundo de Investimento Árabe. 

o príncipe-ditador é acusado de ser o mandante da morte do jornalista Jamal Khashoggi, crítico ferrenho da família ditatorial saudita. Jamal foi preso e esquartejado dentro da embaixada do seu país. 

Outra polêmica relacionada a Mohammed envolve o Brasil. Ele deu joias ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Os objetos, avaliados em milhões, seriam um presente para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. As peças foram trazidas ilegalmente ao solo brasileiro. O caso tem sido investigado pela Polícia Federal (PF).

Apesar de ser visto por alguns como um “líder revolucionário”, Mohamed bin Salman é alvo de denúncias contra mulheres, homossexuais, cristãos e profissionais da imprensa.